Copiando a sinopse: Uma história de ternura sobre três solidões cruzando-se na Saigon de hoje. Uma aeromoça, sem problemas (problema para ela é não ter marido e sim um amante que não vai deixar a sua mulher); um trabalhador do zoológico a quem sua noiva lhe deu um fora; e uma garotinha, corajosa e resolvida, com uma vida difícil, que passa o tempo trabalhando numa fábrica de persianas de bambú e vendendo rosas pelas ruas da capital.
"Você já se sentiu pequeno nesse mundo?", é a frase que ficou deste filme cujo título é retirado de um trecho do filme, bem como os filmes: Biutiful e Gone Baby Gone e eu sinceramente acho isso muito massa.
Um filme comovente, ao mesmo tempo, não muito apelativo, como costumam ser os filmes orientais, Owl and the Sparrow (não sei ainda como chegou no brasil e nem sei se foi lançado aqui) é uma mostra de como as pessoas podem ser ruins, boas, cruéis e honestas umas com as outras.
Numa forma sutil, o filme onde as 3 histórias vão se afunilando, bem estilo Arriaga (Babel, 21 Gramas e Biutiful), se mostra bem claro no seu objetivo, apesar de que no final não fica bem claro o que realmente acontecerá, deixando-nos este trabalho. Já cheguei a comentar que não gosto de finais assim, ao meu critério, mas este filme sim, me fez repensar isso.
Algumas partes são interessantes e até cômicas do ponto de vista ocidental. Por exemplo, o tio procurando a menina com uma foto. Todos no vietã com 10 anos e são meninas são clones, imagina procurar numa cidade de 8 milhões de habitantes rsrs.
Um filme ideal para uma tarde de domingo nublada e solitária. Bem legal.
Para quem se interessar (legenda inglês embutida, mas é bem tranquilo): http://asianspace.blogspot.com/2011/02/owl-and-sparrow-2007.html
Estou numa vibe¹ oriental esta semana. Por isso a mudança no título padrão dos filmes.
¹ homenagem na faixa à dinha e drico. hahaha
[]s
Renato
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