quarta-feira, 6 de abril de 2011

[Movie][Oriental][Korea] A Bittersweet Life (2005)

Filme dirigido por Jee-woon Kim, mesmo diretor do brilhante I Saw the Devil, estrelado por  Byung-hun Lee que fez o papel principal do killer hunter em I Saw the Devil, retrata a tragetória de vingança de um capanga que recebeu a missão de cuidar da 'namoradinha' (a mudinha que fez Sad Movie) do patrão (chefão da máfia coreana).  Porém, mesmo vendo a traição, num ato de bondade, Sun-Woo, deixa-a ir embora juntamente com o amante. Quando o chefe toma conhecimento do ato, resolve matar o fiel escudeiro de 7 anos, porém sem sucesso. Aí começa a caça reversa.
O filme fica longe, bastante longe de ser um I Saw the Devil ou algum da trilogia do Old Boy, apesar de ser bastante violento. Faltou algo, talvez o enredo meio fraco, as formas de mortes simples (talvez o Cleber goste desse hahah), nada de torturas, apenas tiros, facadas, chutes e socos. É algo mais clean, sem requintes de crueldade, talvez mais próximo do real do que seria de fato uma vingança. Mas convenhamos, não vamos ao cinema para ver a realidade, pelo menos eu não vou (apesar de gostar de baseados em fatos reais).
Não foi um filme aclamado pela crítica, mas realmente não poderia ser. Feito em 2005, percebe-se notoriamente a maturidade do diretor e do ator principal no trabalho subsequente.
Filme mediano, me comoveu um pouco no final, talvez pela música, surpresa e o texto abaixo que me fez refletir.


One late autumn night,
the disciple woke up crying.
So the master asked the disciple...
- "Did you have a nightmare?"
- "No. "
"Did you have a sad dream?"
"No," said the disciple.
"I had a sweet dream. "
Then why are you crying so sadly?
The disciple answered quietly,
while wiping his tears...
"Because the dream
I had can't come true. "




It's all folks!


:)


Cya

Um comentário:

Cleber disse...

Gosto de mortes rápidas e indolores, nada de torturas, pois as mesmas me fazem sofrer junto com o personagem hehehe
Eu também gosto de ir no cinema pra fugir da realidade, mas também gosto de um pouco de verossimilhança.
É como minha mãe sempre diz: "Gosto é igual a ..., cada um tem o seu" :)